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Mito: a mais antiga forma de narrar

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Série: a mais nova forma de narrar

No princípio, era a história oral, a poesia. A passos largos, vieram a imprensa e o livro, o jornal, o folhetim e toda a literatura. Com a industrialização e o desenvolvimento técnico, fotografia, cinema, histórias radiofônicas e televisão, com seus seriados e suas novelas, tomaram conta da narrativa. Ela se tornou audiovisual. E veio a tecnologia digital no século XXI. Por meio da TV e do streaming, as séries ocupam a frente da cena narrativa.

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Há mito nas séries?

O antropólogo Gilbert Durand afirma que há continuidade entre as antigas mitologias e as narrativas culturais contemporâneas. Há um fundo mítico em todas as narrativas, porque os personagens, os lugares, os motivos e as ações repousam sobre o fundo comum da alma humana e de suas imagens primordiais. Na maioria das vezes, não percebemos a presença do mito na narrativa porque ficamos atentos ao sentido, mas é com as figuras míticas que nos identificamos e é nelas que projetamos nossos desejos, medos e aversões. Veja aqui os mitos, arquétipos e símbolos que sustentam as 3 séries em estudo: a criança eterna, o herói civilizador e o morto-vivo.

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Há um fundo mítico em todas as narrativas porque os personagens, os lugares, os motivos e as ações repousam sobre o fundamento comum e arquetípico da alma humana e de suas imagens primordiais. Esta é a ideia central defendida no projeto “As formas do mito nas narrativas digitais seriadas” que deu lugar a uma cartilha e a um jogo de cartas, que pretendem ser uma proposta para o resgate do simbólico no ensino formal, por meio do estudo de três animações seriadas digitais e do imaginário a ela vinculado.

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